Espelho meu, espelho meu, que medo tenho eu?


O pequeno Zé sempre que ia a casa da avó Clementina fugia a sete pés do sótão. Do sótão?- perguntam vocês! Parece estranho...não acham?



Os dias corriam felizes e rápidos até que a avó Clementina pediu ao Zé para ir ao sótão buscar a manta de pôr na relva do enorme jardim!

Uma verdadeira dor de cabeça para o valente e corajoso Zé que nunca admitia ter medo de nada. Contudo, no sótão estava um objeto muito estranho que o assustava. De cada vez que lá ia e avistava ao longe uns reflexos pegava no que a avó lhe pedia e descia as escadas a correr.


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