"Olá maninha"... e assim começa mais uma conversa espontânea e tão natural como o amor entre as duas!
Quem está de fora, como espectadora, facilmente percebe o amor que as une, as confidências que partilham e os sorrisos que trocam por entre palavras.
Acredito que todos os amores são únicos: amor de mãe, amor de filho, amor de tios...e depois há o amor de irmãos: inquebrável e resistente ao tempo!
Há um amor como este de irmãs que rasga fronteiras e percorre o tempo, trocando as voltas ao fuso horário e assim, um dia atrás do outro, "é como um relógio"...o telefone toca à mesma hora.
Bonito de se ouvir e mais ainda de se ver!
Paguei e deixei ficar o troco.
Ganhei o dia.
Estava sozinha numa esplanada, e sem pedir, testemunhei um belo momento de amor, mesmo ali, na mesa ao lado!
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