Desde que tinha sido mãe, a
felicidade crescera de forma desmedida!
O medo, porém, disparara para lá de todos os limites! Medo de não saber, medo de não conseguir, medo de não ser capaz, medo de não acompanhar, medo de...(parou uns segundos, respirou fundo e por fim, escreveu) medo de perder!
Todas as noites, sempre que lhe cantava músicas de embalar, contava histórias e enquanto rezava...um misto de emoções invadia o pensamento sem pedir permissão e permanecia por mais tempo que o desejado!
Se, por um lado, agradecia a Deus por lhe ter permitido ser mãe, por outro lado, sabia que estava mais exposta que nunca ao sofrimento, à dor...ao medo imensurável!
O coração transborda de amor...mas fica pequenino e apertado, não é verdade?
Comentários
Enviar um comentário